A EMPRESA
Desde a inauguração da empresa em 1991, vimos muita coisa acontecer na cidade de Campinas. A região do Jardim Santa Lúcia, onde temos nossa planta de fábrica, passou por um significativo processo de urbanização e nós fazemos parte dessa história!
A nossa maior satisfação é saber que
de tijolo em tijolo construímos sonhos!
A nossa maior satisfação é saber que de tijolo em tijolo construímos sonhos!
Vamos contar um pouco sobre os processos que temos em nossa fábrica.
MATÉRIA PRIMA
Usamos diferentes tipos de argila, com variadas colorações. O armazenamento é feito ao ar livre por um bom período de tempo, procedimento chamado de “descanso”, no qual a argila fica exposta a fatores climáticos como sol e chuva. O resultado é a dissolução de alguns sais e a decomposição da matéria orgânica, procedimento necessário para que a matéria prima em sua forma mais bruta fique apta para uso.
O descanso e a preparação da argila são essenciais para o desempenho do processo de fabricação e para a qualidade do produto final.
O descanso e a preparação da argila são essenciais
para o desempenho do processo de fabricação
e para a qualidade do produto final.
Para formar a “massa” da fabricação do tijolo, os tipos de argila são misturados em proporções específicas, de acordo com suas características e passam por um processo de umidificação. Cada ceramista vai ter sua própria receita, a depender dos estoques de argila que estejam disponíveis em sua região.
PRODUÇÃO E SECAGEM
A massa de argila é conduzida para uma máquina do tipo extrusora, através da qual os blocos são produzidos e cortados nas medidas desejadas.
Após este processo de fabricação, o material vai para o secador, uma estrutura que utiliza calor e ventilação para retirar a água do produto. Em nossa planta de fábrica, temos uma conexão subterrânea entre os fornos e o secador, o que nos permite reaproveitar o calor da queima dos blocos. Isso diminui o uso de eletricidade no processo de secagem e traz economia energética.
Vagonetas saindo do secador.
Após este processo de fabricação, o material vai para o secador, uma estrutura que utiliza calor e ventilação para retirar a água do produto. Em nossa planta de fábrica, temos uma conexão subterrânea entre os fornos e o secador, o que nos permite reaproveitar o calor da queima dos blocos. Isso diminui o uso de eletricidade no processo de secagem e traz economia energética.
Após este processo de fabricação, o material vai para o secador, uma estrutura que utiliza calor e ventilação para retirar a água do produto. Em nossa planta de fábrica, temos uma conexão subterrânea entre os fornos e o secador, o que nos permite reaproveitar o calor da queima dos blocos. Isso diminui o uso de eletricidade no processo de secagem e traz economia energética.
QUEIMA
Imagine um forno arredondado, como se fosse um forno de pizza, só que muito grande: assim são nossos fornos para a queima dos tijolos, em um modelo chamado de abóbada. A queima é feita em um ciclo médio de 24 horas e atinge até 900°C.
A queima dos fornos é feita com madeira de reflorestamento ou material reciclado, ambos triturados em pequenos pedaços, chamados de “cavaco”. É importante salientar que não usamos mais lenha ou toras de árvore na nossa produção, garantindo uma maior sustentabilidade ao processo com o reaproveitamento de uma material que seria descarte e encheria aterros sanitários.
VENDAS
Hoje, produzimos um material que atende o consumidor final em vários tipos de projetos e que está de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Contamos com uma ótima logística de entrega e atendemos Campinas e região. Faça seu orçamento, será um prazer participar da construção do seu sonho!
